Quero alguém que passe a vida medindo a extensão do meu coração.
Adoro ler!!!
sábado, 19 de dezembro de 2009
A terra que vou ver dividida
Eu não sonho coisas impossíveis, sonho aquilo que julgo ser o projeto de uma vida feliz
Sonho com coisas simples que de grande, tem apenas um coração que bate forte
Coisas bobas que todo mundo quer e que hoje parecem ser o supérfluo da vida
Quero os sonhos da infância de uma família feliz
Os anseios da adolescência de ter um milhão de amigos
A grande demanda de ser adulto é ter um emprego que te torne auto-sustentável
E não me chame de egoísta se hoje sonho em juntar tudo isso é fazer desse um grande projeto de vida
Mas temos hoje a péssima mania dos tempos modernos de achar que não se pode ter tudo
Posso sim, conheço muita gente que pode, logo eu posso também
É claro que tenho que fazer minha parte na conquista dessa “parte que cabe neste latifúndio”
Lutar, estudar mais, deixar velhos hábitos, quebrar padrões e ser mais razoável
Sabendo que toda grande conquista trás consigo uma imensidão inesgotável de imprevistos e sendo bem sincera de problemas
Os sonhos são assim, vem uma carga de pros e contras, e assim é a vida, com sua dualidade
Só quero não vou evitar conquistar tudo que sempre sonhei com medo das dificuldades e dos erros
Pode ser coisa de auto-ajuda, mas hoje eu sei que posso e vou conseguir e ninguém pode percorrer meus caminhos por mim
Estou conquistando peça por peça deste grande quebra-cabeça que é minha vida, eu sei que em algum momento tudo acaba, mas quando minha atuação acabar, meu quebra cabeças vai estar completo e vou para o sono eterno dos justos
Daqueles que não viveram em vão, daqueles que fizeram da vida uma grande saga, cheia de histórias pra contar, daqueles que nunca serão esquecidos
Meus tataranetos vão ouvir falar de mim e vão rir e chora muito das minhas histórias
Pois nossas vidas são livros, e nossa trajetória nela, capítulos cheios de histórias
Estou escrevendo o meu, cheio de altos e baixos, erros e acertos, ajustes diários, mas escrevo sempre e a grande essência das minhas historias são os meus sonhos
Sonho com coisas simples que de grande, tem apenas um coração que bate forte
Coisas bobas que todo mundo quer e que hoje parecem ser o supérfluo da vida
Quero os sonhos da infância de uma família feliz
Os anseios da adolescência de ter um milhão de amigos
A grande demanda de ser adulto é ter um emprego que te torne auto-sustentável
E não me chame de egoísta se hoje sonho em juntar tudo isso é fazer desse um grande projeto de vida
Mas temos hoje a péssima mania dos tempos modernos de achar que não se pode ter tudo
Posso sim, conheço muita gente que pode, logo eu posso também
É claro que tenho que fazer minha parte na conquista dessa “parte que cabe neste latifúndio”
Lutar, estudar mais, deixar velhos hábitos, quebrar padrões e ser mais razoável
Sabendo que toda grande conquista trás consigo uma imensidão inesgotável de imprevistos e sendo bem sincera de problemas
Os sonhos são assim, vem uma carga de pros e contras, e assim é a vida, com sua dualidade
Só quero não vou evitar conquistar tudo que sempre sonhei com medo das dificuldades e dos erros
Pode ser coisa de auto-ajuda, mas hoje eu sei que posso e vou conseguir e ninguém pode percorrer meus caminhos por mim
Estou conquistando peça por peça deste grande quebra-cabeça que é minha vida, eu sei que em algum momento tudo acaba, mas quando minha atuação acabar, meu quebra cabeças vai estar completo e vou para o sono eterno dos justos
Daqueles que não viveram em vão, daqueles que fizeram da vida uma grande saga, cheia de histórias pra contar, daqueles que nunca serão esquecidos
Meus tataranetos vão ouvir falar de mim e vão rir e chora muito das minhas histórias
Pois nossas vidas são livros, e nossa trajetória nela, capítulos cheios de histórias
Estou escrevendo o meu, cheio de altos e baixos, erros e acertos, ajustes diários, mas escrevo sempre e a grande essência das minhas historias são os meus sonhos
sábado, 24 de outubro de 2009
Ausência
Era assim, vc lá e eu cá. Uma relação sem ligação, nem postal.
Eu vivia bem sem vc, pelo menos eu achava, pois tbm não sabia como era viver “com”.
Em momentos raros pensava, mas passava, na verdade evitava.
É a vida continuava. Lacunas, espaços, parênteses, faziam parte da vida.
Cresci assim, mais ou menos como quem nasce cego.
Vc se adapta ao diverso e anda de bengala, mas sempre te contam que o céu é azul.
Daí vc imagina o azul, mas nunca vai saber, pois a escuridão é ausência de cor.
Então vc cresce sem padrão, mas sabe que ele existe e que a vida e melhor com ele.
Aí um dia te lembram que vc já teve luz e padrão, que foram tirados de vc muito cedo.
E vc fica como qualquer mortal que tem lembranças, tentando buscar algo lá dentro.
Procura mais não acha. Encontra relatos, mas nunca lembranças.
Sabe que a vida seria bem melhor se vc tivesse ficado cego na infância.
Seria muito revoltante, mas vc só queria lembra a cor do céu.
A partir daí entende que não dá pra resgatar nada e não entende.
A grande lacuna continua ali, e puxando pela mão.
Vc nunca esteve efetivamente sozinho, e sente lá dentro o que te fez falta.
E lembra do vazio que também sempre esteve ao seu lado.
O companheiro de todas às horas, ele que muitas vezes segurou sua mão.
É ele que está comigo agora e infelizmente é ele vai estar para sempre.
Pois ninguém nunca esteve em seu lugar e nunca vai estar.
Já não adianta esperar...
Eu vivia bem sem vc, pelo menos eu achava, pois tbm não sabia como era viver “com”.
Em momentos raros pensava, mas passava, na verdade evitava.
É a vida continuava. Lacunas, espaços, parênteses, faziam parte da vida.
Cresci assim, mais ou menos como quem nasce cego.
Vc se adapta ao diverso e anda de bengala, mas sempre te contam que o céu é azul.
Daí vc imagina o azul, mas nunca vai saber, pois a escuridão é ausência de cor.
Então vc cresce sem padrão, mas sabe que ele existe e que a vida e melhor com ele.
Aí um dia te lembram que vc já teve luz e padrão, que foram tirados de vc muito cedo.
E vc fica como qualquer mortal que tem lembranças, tentando buscar algo lá dentro.
Procura mais não acha. Encontra relatos, mas nunca lembranças.
Sabe que a vida seria bem melhor se vc tivesse ficado cego na infância.
Seria muito revoltante, mas vc só queria lembra a cor do céu.
A partir daí entende que não dá pra resgatar nada e não entende.
A grande lacuna continua ali, e puxando pela mão.
Vc nunca esteve efetivamente sozinho, e sente lá dentro o que te fez falta.
E lembra do vazio que também sempre esteve ao seu lado.
O companheiro de todas às horas, ele que muitas vezes segurou sua mão.
É ele que está comigo agora e infelizmente é ele vai estar para sempre.
Pois ninguém nunca esteve em seu lugar e nunca vai estar.
Já não adianta esperar...
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Aquarela
Foi da greta de luz que vazava pela grade do cárcere que tive a perfeita visão do céu.
Dela pude ver e contar as cores do arco-íris.
Naquele momento me libertei do exílio que havia me imposto e prossegui.
Sabendo que o mundo é mais azul, verde, amarelo, rosa, amarelo, roxo...
Às vezes é preciso se recolher, parar e prestar atenção nas cores do mundo.
O cotidiano torna a vida cinza!!!!
Janaina Samira
Dela pude ver e contar as cores do arco-íris.
Naquele momento me libertei do exílio que havia me imposto e prossegui.
Sabendo que o mundo é mais azul, verde, amarelo, rosa, amarelo, roxo...
Às vezes é preciso se recolher, parar e prestar atenção nas cores do mundo.
O cotidiano torna a vida cinza!!!!
Janaina Samira
domingo, 14 de junho de 2009
Subterfúgio
Aquelas coisas da vida que não posso pegar, logo temo!
Todas as efémeras e insensatas.
Me envolvo com algumas por mero prazer.
Quando quero arriscar a vida por um fio a mais.
Ah...eu odeio esportes radicais...
Busco meios controversos de provar que estou viva.
Em doses homeopáticas degusto o risco.
Sinto coisas que é melhor não contar.
Já sóbria, penso em tudo.
Às vezes juro nunca mais tentar.
Passado o susto vou adiante.
Só pra ver no que vai dar.
Não é todo instante...tem horas que penso em parar.
Autodestruição? Sei lá...
Dêem o nome que quiser.
Prometer nunca mais...rsrsrsr
Até a próxima!
Janaina Samira
Todas as efémeras e insensatas.
Me envolvo com algumas por mero prazer.
Quando quero arriscar a vida por um fio a mais.
Ah...eu odeio esportes radicais...
Busco meios controversos de provar que estou viva.
Em doses homeopáticas degusto o risco.
Sinto coisas que é melhor não contar.
Já sóbria, penso em tudo.
Às vezes juro nunca mais tentar.
Passado o susto vou adiante.
Só pra ver no que vai dar.
Não é todo instante...tem horas que penso em parar.
Autodestruição? Sei lá...
Dêem o nome que quiser.
Prometer nunca mais...rsrsrsr
Até a próxima!
Janaina Samira
sábado, 6 de junho de 2009
Deixa...
Deixa eu ficar aqui sozinha no meu canto
Rezando para o espanto de todo mal que vier
Deixa eu ficar aqui deitada na minha cama
Dialogando com meu drama, assim negocio paz para meu viver
Deixa eu ficar aqui, desse mal eu não morro
Tentando uma saída, quem sabe uma solução encontrar
Deixa eu ficar aqui sem ninguém do meu lado
Procurando uma resposta, sim ou não que vou dar
Deixa eu ficar aqui é escolha própria
Podendo vou tentar...
Rezando para o espanto de todo mal que vier
Deixa eu ficar aqui deitada na minha cama
Dialogando com meu drama, assim negocio paz para meu viver
Deixa eu ficar aqui, desse mal eu não morro
Tentando uma saída, quem sabe uma solução encontrar
Deixa eu ficar aqui sem ninguém do meu lado
Procurando uma resposta, sim ou não que vou dar
Deixa eu ficar aqui é escolha própria
Podendo vou tentar...
sábado, 30 de maio de 2009
Dias Assim
Foram dias frios
Noites quentes
Momentos difíceis de entender
Não pelo clima
Mas pelo tempo
Pelas horas que não dormi
Umas ainda não durmo
Penso muito vezes
Mesmo sem dever ou poder
Ainda não dá
Tem dias que compreendo
Outros nem entendo
A vontade não tem lógica
Vontade mesmo é não pensar
Nós dias que sofri
Nas noites que não dormi
Na pele que rompeu
Nos momentos que nem mesmo eu
Não quero mais pensar
O que passou...passou
Só preciso tentar evitar!
De agora em diante
Tenho que tentar!
Jsamira
Noites quentes
Momentos difíceis de entender
Não pelo clima
Mas pelo tempo
Pelas horas que não dormi
Umas ainda não durmo
Penso muito vezes
Mesmo sem dever ou poder
Ainda não dá
Tem dias que compreendo
Outros nem entendo
A vontade não tem lógica
Vontade mesmo é não pensar
Nós dias que sofri
Nas noites que não dormi
Na pele que rompeu
Nos momentos que nem mesmo eu
Não quero mais pensar
O que passou...passou
Só preciso tentar evitar!
De agora em diante
Tenho que tentar!
Jsamira
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Infinitivo
Há momentos que penso ser melhor parar.
Me recolher.
Levar uma vida mais amena.
Deixar para trás os dramas.
Contracenar menos com a vida.
Seguir o "coro dos contentes."
Caminhar pela linearidade cotidiana.
Gostar da claridade do dia.
Dormir 8 horas por noite.
Abandonar a boêmia.
Parar de beber cerveja.
Praticar um esporte.
Fazer mais contas.
Amar menos.
Querer mais.
Planejar o futuro.
Pensar na velhice.
Esquecer o passado.
Ficar mais perto da família.
Sair menos com meus amigos.
Apaixonar pelo homem certo.
Comportar conforme a minha idade.
Dar um jeito na vida.
E morrer de tédio.
Jsamira
Me recolher.
Levar uma vida mais amena.
Deixar para trás os dramas.
Contracenar menos com a vida.
Seguir o "coro dos contentes."
Caminhar pela linearidade cotidiana.
Gostar da claridade do dia.
Dormir 8 horas por noite.
Abandonar a boêmia.
Parar de beber cerveja.
Praticar um esporte.
Fazer mais contas.
Amar menos.
Querer mais.
Planejar o futuro.
Pensar na velhice.
Esquecer o passado.
Ficar mais perto da família.
Sair menos com meus amigos.
Apaixonar pelo homem certo.
Comportar conforme a minha idade.
Dar um jeito na vida.
E morrer de tédio.
Jsamira
Eu...
Sou mais uma pessoa como tantas outras
Mas como todas... sou única
Quero muito ser feliz
É eu quero...
Talvez minha única certeza
Mas como encontrar?
Se dentro de mim
Ou por aí
Por isso às vezes tento fazer a coisa certa
E o que é certo?
Não pergunte pra mim!
Eu tento
Depois... não...não me arrependo
Já fiz
Eu vivo a minha maneira
Certo ou errado?
Bom ou mau?
Quem sabe?
Sou eu quem lambe as feridas!
Perguntas demais?
Eu acho!
Perca de tempo
Eu não tenho respostas
Gosto de exclamações
Dos mistérios das reticências
Ah... como gosto
Daquilo que fico por dizer
Das coisas que poderiam esclarecer
Adoro frases sem final
A vida não é exatidão
Pra que então pontos finais?
Sem perguntas... já falei
Tem coisas de mim... que nem eu mesmo sei!
Mas como todas... sou única
Quero muito ser feliz
É eu quero...
Talvez minha única certeza
Mas como encontrar?
Se dentro de mim
Ou por aí
Por isso às vezes tento fazer a coisa certa
E o que é certo?
Não pergunte pra mim!
Eu tento
Depois... não...não me arrependo
Já fiz
Eu vivo a minha maneira
Certo ou errado?
Bom ou mau?
Quem sabe?
Sou eu quem lambe as feridas!
Perguntas demais?
Eu acho!
Perca de tempo
Eu não tenho respostas
Gosto de exclamações
Dos mistérios das reticências
Ah... como gosto
Daquilo que fico por dizer
Das coisas que poderiam esclarecer
Adoro frases sem final
A vida não é exatidão
Pra que então pontos finais?
Sem perguntas... já falei
Tem coisas de mim... que nem eu mesmo sei!
Gentileza Gera Gentileza
domingo, 29 de março de 2009
Se...
Se eu pudesse escolher como ser feliz
Eu escolheria você
Ficaria com a paz que sinto ao te ver
Com o jardim florido
As borboletas e vaga-lumes
O êxtase sem drogas
Você é minha droga
Deixaria os vícios cotidianos e oportunos
Te esperaria chegar
Como uma criança que espera Papai Noel
Seria sempre sua
Sempre presente
E ao chegar o envelhecer
Concluir que tudo valeu à pena
Pois escolhi ficar com você
JSamira
Eu escolheria você
Ficaria com a paz que sinto ao te ver
Com o jardim florido
As borboletas e vaga-lumes
O êxtase sem drogas
Você é minha droga
Deixaria os vícios cotidianos e oportunos
Te esperaria chegar
Como uma criança que espera Papai Noel
Seria sempre sua
Sempre presente
E ao chegar o envelhecer
Concluir que tudo valeu à pena
Pois escolhi ficar com você
JSamira
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